segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (45) "ultimo"


Sara: Não, ela ainda está viva, eu sinto que sim!
Olhei a irmã de Filipa, chorava abraçada ao namorado, que por acaso era meu irmão, compreendia-a, como ela se estaria a sentir. Se estivesse no lugar dela, talvez ficasse ainda pior, perder algo que faz parte de ti mesmo é algo inexplicável. É como se morresses e apenas estivesses a movimentar um corpo vazio num poço sem fundo.
Medico: Bill Kaulitz, pode acompanhar-me por favor?
Limpei as lágrimas e apenas o segui, passando por montes de portas, as paredes tinham vidraças que permitiam visualizar os doentes em vários estados de gravidade no seu interior, até chegarmos a um outro quarto, onde o medico que eu seguia, parou.
Medico: Vamos entrar.
Acenei com a cabeça, apesar de saber que era uma pergunta retórica. Ele abriu a porta deixando-me passar atrás dele, na cama estava Filipa, de olhos abertos e com um sorriso estampado na cara.
Corri até ela e abracei-a com força, só podia estar a sonhar, ela ainda se encontrava viva!
Medico: Eu vou deixá-los a sós.
Ouvi a porta fechar, afastei-me um pouco dela e olhei-a nos olhos radiantes de brilho.
Eu: Pensava que…
Filipa: Shhh.
Beijou-me os lábios e voltou a sorrir. Sentei-me ao seu lado, ficando ligeiramente frente a frente.
Eu: Tive tanto medo.
Filipa: Eu também, pensei que fosse acabar tudo, tudo o que eu sonhei, tudo o que construi, tudo o que sinto… pensava que ia deixar tudo naquele momento. Mas isso não vai acontecer, nãos por alguns anos, espero.
Eu: O que estas a dizer? Tu, tu…
Filipa: Eu estou curada! Vou viver, vamos ser felizes!
Eu: Mas… como?
***
Eu: Aceitas casar comigo minha rainha?
Perguntei, mostrando o pequeno anel de oro branco com as nossas iniciais gravadas.
Filipa: Claro que aceito!
Saltou-me parra o colo, caindo de cu no sofá atrás de mim.
Tom: Mas, ainda não nos disseram como é que te curaste Filipa.
Sara: Eu exijo saber, ouviste!?
Filipa: Claro. É que eu…
Poisei as minhas mãos no seu ventre com cuidado.
Eu: Está grávida.
As pessoas existentes da sala entreolharam-se e prepararam-se para nos felicitar.
Filipa: Uma Elle e uma Nih.
Gustav: Duas?!
Eu: Hey, eu tinha de trabalhar bem.                                                                                
Rimo-nos em conjunto, agora seriamos mais apreciadores da vida, do tempo e também mais felizes independentemente do que viesse a seguir.
Aquela gravidez não tinha vindo na melhor altura, duas pequenas futuras crianças tinham salvado a vida da minha noiva. Apesar de concebidas sabe-se lá em qual dos países a que eu a levara, de certo que já estava de dois meses, perfeito para um desenvolvimento a nível corporal tremendo, fazendo os órgãos, como o estômago, dilatarem e funcionarem melhor. Agora bastava a minha rainha e as minhas futuras princesinhas se alimentarem bem.
E estas duas pequenas crias, ainda no ventre da mãe, sangue do meu sangue e do da sua mãe, era o verdadeiro milagre que dera uma nova alegria a montes de gente.
Filipa: E podes começar a treinar para o menino. (Afirmou arrastando-me pelas escadas a cima)

* The End *

*-* finitooo
xD espero que tenham gostado...
:3 a proxima fic é no blog 'PhiK-lonely'^
Espero ve-las lá (:
Kissy*

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (44)


Georg torcera o pé na noite anterior, devido a uma perseguição aos meus cães que tinham decidido fugir pela nossa propriedade. Agora iria busca-lo e leva-lo a casa.
Tom: Estão despachados? – Gritou o meu semelhante do piso de baixo.
Eu: Quase! – Menti sorrindo para a minha princesa.
Voltamos a trocar um beijo, acabando por nos levantarmos numa correria para nos despacharmos.
Filipa: Aqui estamos. – Falou encostada ao meu peito à porta da cozinha.
Tom: Boa, vamos então.
Sara: Já era sem tempo.
Passaram os dois à minha frente, rodei a cintura de Filipa e guiei-a até ao automóvel.
Colocamo-nos no hospital em menos de dez minutos, era relativamente perto de casa. Filipa continuava apoiada no meu peito assim que entramos no interior das instalações médicas.
Eu: Estás bem?
Filipa: Sim. (Suspirou) Apenas estou cansada.
Beijei-me a testa depois de lhe afagar os cabelos. Voltando a retomar o caminho até ao balcão de informação.
Esperei dois minutos e Tom já vinha a gozar com o Georg, que estava de muletas, pelos corredores do hospital, seriam sempre assim.
Georg: Obrigado por me virem buscar. (Disse ainda ao longe, tentando ignorar o meu gémeo) Olá Filipa, Sara.
Eu: De nada.
Sorri, sentindo a minha namorada largar o meu corpo, movendo-se em direcção ao Georg, para o cumprimentar.
Parou antes de chegar a ele, vi-a levar uma mão à barriga e rodar a cabeça na minha direcção. Vendo os lábios mexerem-se num “amo-te” sem som e desfalecer sem mais nem menos.
Tom aparou-a, eu continuava apático, sem qualquer tipo de reacção.
Finalmente reagi, corri até ao meu irmão, segurando o corpo frágil e leve da minha namorada. Ele correu por sua vez, na tentativa de chamar alguém que a socorresse. E nesse mesmo instante já uma maca de encontrava a transportar a minha amada para dentro dos corredores inacessíveis a pessoas de fora como eu.
Tom: Calma. (Murmurou ao meu ouvido, sentando-se numa cadeira vazia ao meu lado) Foi só uma recaída, de certeza que sim…
Eu: Três meses… Faz hoje três meses de vida… acabou tudo…
continua.....

Penultimo *O*
:$ nao tenho nada a dizer...
Sem ser *respira fundo* acho que a net ta de volta! *-*
Kissy*

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (43)


Ela ajoelhou-se na cama, cobrindo o seu corpo com o lençol e fazendo-me deitar nos seus braços.
Filipa: Fala comigo príncipe… (Disse enquanto passava os seus dedos pelo meu cabelo)
Eu: Tenho de ir embora… para a Alemanha…
Filipa: Tens o… o quê? (Parou, olhando-me com os olhos arregalados)
Eu: As férias terminam depois do aniversário do Tom e meu…
O seu estado de choque aumentou, mas tentava manter-se calma.
Filipa: Eu… eu compreendo…
Uma lágrima desceu do seu rosto.
***
Tom: Podem vir connosco! (Tom tentava arranjar uma solução, tal como eu.) Tal como cá, vocês ficam em nossa casa, qual é o problema?
Sara: A nossa carreira.
Eu: Podem refaze-la lá, eu tenho contactos…
Sara: Não! Está fora de questão ganhar uma carreira por cunhas, eu quero ganhar pelo meu esforço, ok?
Filipa mantinha-se calada, aproximei-me dela e sentei-me ao seu lado, puxando-a para o meu colo. Uma lágrima brotou nos seus olhos…
Filipa: Eu... eu já não tenho nada que me prenda cá… sem seres tu mana…
Sara: Oh, mas e a tua carreira?
Filipa: Eu não preciso nada disso… (Começou a soluçar e escondeu a sua face por entre os cabelos no meu peito) Eu estou a morrer.
Sara ficou estática, não conseguia assimilar as palavras ditas pela gémea. Tom aproximou-se dela e abraçou-a.
Sara: Como…?
Tom: Anorexia… já não tem cura… só mesmo um milagre…
Sara: Eu… eu não sabia…
Correu até a sua irmã e puxou-a para si, abraçando-a ao máximo.
Filipa: Desculpa… desculpa Sara… (Afagou os cabelos da irmã) Desculpa gémea… eu não tinha coragem para to dizer…
Sara: Não interessa, isso agora não importa, eu tenho de passar o resto do tempo contigo, TODO entendes-te?
 Beijou-lhe a face e com uma mão, limpou-lhe as lágrimas que escorriam torrencialmente.
Filipa: Então podemos ir com eles?
Sara: Claro.
* Na Alemanha *
(Tom)
Eu: Casas comigo?
Nunca pensara seriamente em casar, mas com a Sara era algo que eu queria mesmo muito.
Sara: Estás a falar a serio?
Eu: Sim.
Sara: Então eu aceito!
Beijou-me e depois parou, fixando um par de adultos brincarem com os seus rebentos.
Sara: Também queres ter filhos?
Eu: Se me concederes esse desejo.
Sara: Considera-o concedido.
Voltou a beijar-me sobre a areia do parque infantil, não me deixando continuar a falar. Pelo menos já tinha o que queria. Ela.
***
(Bill)
Eu: Bom dia my Black Queen. – Beijei os seus lábios ao leve.
Filipa: Bom dia príncipe.
Eu: Vamos ter com o Georg ao hospital e depois passeamos, sim? – Não era bem uma pergunta, mas queria a sua afirmação.
Filipa: Claro.
continua....

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (42)


Abracei a sua cintura, mudando um pouco de posição, mas continuando a receber carinhos do Bill, acabando por apagar.
***
Já tinha despertado, começando a abrir os olhos aos poucos, quando reparei que Bill já estava acordado, mas na mesma posição em que tinha adormecido.
Bill: Bom dia princesa.
Beijou-me os lábios, dando-lhe precisão para que a sua língua fosse ao encontro da minha. Rolei para cima dele, sem deixar de o beijar, levei as minhas mãos ao seu pescoço e ele colocou as suas na minha cintura. Baixei uma das mãos em direcção ao elástico dos seus boxers, enquanto ele tentava retirar o meu sutiam. Eliminadas as poucas peças de roupa, acabando por ficar por baixo dele, beijou-me o umbigo, subindo em direcção à minha boca mais uma vez. Rodei-lhe a cintura com as minhas pernas enquanto ele possui-a o meu interior, trinquei-lhe a orelha, fazendo com que soltasse um pequeno gemido. Os seus movimentos começaram a aumentar, proporcionando-nos mais prazer e fazendo com que ambos chegássemos ao nosso auge e exaustão.
Ele deixou-se descair para o lado, contemplando parte do meu corpo e depositando beijinhos no meu ombro.
Puxei minimamente o lençol preto para cima de nós e coloquei um braço em volta da cabeça do Bill, passando a mão pelos seus cabelos vezes sem conta. Voltando a adormecer.
(Visão de Tom)
Finalmente tinha todos os que amo ao meu lado… mesmo estando a passar por uma fase difícil e ter de esconder isso tudo da pessoa que mais amo.
Sara: Amor, estava aqui a pensar… humm… as férias estão quase a acabar…
Eu: Sim.
Sara: Então?
Eu: Então… o quê? (Perguntei confuso)
Sara: Tu e o Bill, vão… vão voltar?
Vi uma lágrima descer do seu rosto.
Eu: Voltar? Para a onde?
Não estava a entender, mas puxei-a para mim, deixando-a deitada sobre os meus abdominais definidos. Podia sentir mais lágrimas caíram sobre o meu peito.
Sara: Alemanha.
Caiu-me tudo em cima! Como é que eu não me lembrei! Eu só estava cá de férias! Que burro! E o Bill… ele também já não se lembra que temos de voltar logo depois do dia dos nossos anos!
Eu: Oh! Não te preocupes.
Tentei esconder o nervosismo que despertara dentro de mim, o que iríamos fazer agora? Não podemos regressar logo numa altura destas, não agora!
Sara: Eu tenho de me preocupar… amor, eu tenho o meu trabalho aqui e tu lá…
Eu: Eu sei…
(Visão do Bill)
Tom: Bill! Bill acorda caramelo!
Abri um dos olhos, vendo o meu irmão ao meu lado, com lágrimas a caírem-lhe pelos olhos. Levantei-me num ápice, deixando o corpo da minha namorada coberto pelo lençol da nossa cama.
Eu: Tom?! O que se passa?
Tom: Temos de falar…
Eu: O que aconeceu? A Sara e tu…
Tom: Não! Temos de falar fora daqui… a pipoca não pode… ouvir… (Soluçou, chorando ainda mais)
Eu: Ok, ok. Acalma-te.
Dirigimo-nos em silencio até à sala, deixando as miúdas a dormir nos nossos quartos.
Tom: Nós vamos embora…
Eu: Ham? Que disparate é esse Tom?
Tom: Daqui a uma semana e meia… vamos voltar para casa…
Eu: Esta é a nossa casa Tom, que queres dizer com isso?
Tom: Para a nossa casa… na Alemanha, Bill… a banda… ainda te lembras?
Eu: Nós… nós só viemos de férias…
Relembrei-me assustado com a ideia de regressar a terra natal, sem a pessoa que amava. As lágrimas começaram a cair vagarosamente.
Tom: Oh Bill. (Abraçou-me com força, chorando também)
Não era costume vê-lo chorar, mas ultimamente todos choravam, tudo estava a correr mal depois de terem acontecido coisas boas… porque é que tem de ser sempre assim?
Eu: Nós temos… temos de arranjar uma solução.
Tom: E depressa.
Eu: Eu… eu vou falar com a pipa…
Larguei-o e corri até ao quarto. Entrei como se fosse uma flecha, sentei-me na cama e abracei-a contra o meu corpo, tentando não a magoar. Chorava desalmadamente, os soluços teimavam em sair e sem qualquer sinal de querer parar.
Filipa: Bill?! (Despertou bruscamente) O que… o que tens amor?
Eu: Temos… de falar. (Solucei)
continua...

Estar sem net é um tédiooooooooo!!!!!!
TUT
Kissy*
PS: mais 3 capitulos e acabou...

Time to cry. Time to laugh. (41)


Amanhã terei de fazer alguma coisa, definitivamente não vamos desperdiçar nem mais um dia.
***
Acordei primeiro que a Filipa, ela ainda dormia que nem um bebé. Ao menos não estava a chorar como no dia anterior. Andei de um lado para o outro, estava a tentar planear algo para hoje, mas não sabia o que fazer, até que tomei uma decisão.
Filipa: Bom dia amor.
Eu: Bom dia.
Aproximei-me dela e depositei-lhe um beijo nos lábios, agarrando-a pela cintura.
Eu: Vamos fazer as malas, as nossas férias vão mudar de rumo.
Filipa: Como assim?
Eu: Aqui não há nada que nos divirta, já vimos o que havia para ver, o Havai é mais para descansar e nós queremos divertir-nos, não é? Por isso cancelei o resto da estadia aqui, comprei dois bilhetes de avião para a América e já reservei lá um hotel, ficamos lá mais dois dias e depois vamos para França. Que achas?
Filipa: Eu acho que tu és doido! Mas perfeito!
Fizemos as malas a correr, porque o avião que queremos apanhar parte dentro de duas horas.
***
O avião aterrou em território Americano e os passageiros começaram a sair aos poucos. Acordei o Bill que ainda dormia serenamente encostado a mim. Coitado, tem passado tanto comigo que nem tem descansado nada.
Eu: Bill, amor… acorda. (Beijei-o fugazmente fazendo-o acordar)
Bill: Podia habituar-me a acordar assim…
Eu: Podias… mas daqui a uns tempos terias de te desabituar… (Murmurei)
Bill: Não digas isso.
Afastou uma mexa de cabelo da minha cara e beijou, num movimento doce e lento, os meus lábios.
Levantamo-nos e saímos do avião, com o Bill já de óculos de sol e boné, para não correr o risco de ser reconhecido.
Depressa chegamos ao hotel que ele tinha marcado. Entramos no nosso quarto e o meu namorado começou a beijar-me, acariciando os meus cabelos.
“Trus Trus”
Paramos e olhamos um para o outro sem saber o que fazer. Bill abriu a porta, onde visualizou um homem com as nossas bagagens.
Bill: Oh! Entre, pode deixar as malas aqui.
O rapaz saúdo-me ao entrar no quarto e voltou a ir embora, deixando Bill continuar onde tinha parado.
(Visão de Tom)
Acordei com o sol a bater-me na cara, tinha dormido no sofá, mas também não muito tempo. Levantei-me e dirigi-me à casa de banho do andar de cima, verifiquei que estava desocupada e fechei-me no seu interior, olhando o meu aspecto ao espelho.
Estava mal, tinha olheiras de todo o tamanho e eu mesmo não me sentia lá muito bem, principalmente ao relembrar as palavras que a Sara me dissera naquela noite, que supostamente seria perfeita.
Eu: Que faço agora? (Murmurei)
Decidi finalmente lavar os dentes e fazer a higiene pessoal. Voltei ao meu quarto, a casa ainda se encontrava em pleno silêncio. Peguei o meu telemóvel e liguei para o número do meu irmão.
Bill: Estou, Tom?
Eu: Olá mano! Como está a correr a viagem?
Bill: Boa, quer dizer… a pipoca já sabe que eu sei… apanhei-a a vomitar sangue ontem e ela acabou por admitir. Estamos na América, decidi mudar o rumo da nossa viagem para ver se ela melhorava.
Eu: Hum… fazes bem. Ela está ai?
Bill: Está a dormir, porquê?
Eu: Precisava de falar com ela… mas deixa.
Bill: Ok...
Eu: Obrigado, até logo!
Bill: Até logo, fica bem.
Desliguei a chamada e sentei-me uns minutos na cama. Comecei a olhar para a minha secretaria um pouco desorganizada e decidi pegar no portátil pequeno. Liguei-o e abri aquele ficheiro que dera cabo da minha única hipótese com Sara, acabando por o apagar por completo. Já não fazia sentido tê-lo ali.
Desci até à cozinha, onde retirei uma boa fatia de cheese cake para um prato, peguei numa colher e sentei-me no enorme balcão da cozinha a comer e a reflectir sobre as palavras da Sara, não as conseguia tirar da cabeça.
Sara: Bom dia…
Olhei repentinamente para a entrada da cozinha, onde a pessoa que me tinha roubado o coração estava, agora, de cabelo solto e com a t-shirt que eu lhe dera no primeiro dia que ela dormira cá em casa.
Eu: Bom dia!
Levantei-me da bancada e aproximei-me dela, vi-a afastar-se ligeiramente, mas eu coloquei uma mão no seu pescoço e beijei-lhe o canto da boca, deixando-nos a olhar nos olhos um do outro sem expressão alguma.
Eu: Desculpa-me… eu não…
Sara: Shhh, não estragues o momento.
Disse a colocar um dedo sobre os meus lábios. Continuamos a contemplar os olhos um do outro, talvez à espera de ver algum sinal de amor neles, mas tudo o que eles mostravam eram um brilho inexplicável.
Sara: Hmm… tu…
Eu: Eu gostei da tua irmã, sim. Mas eu apenas a amava por amizade, apesar de ter confundido com amor… Mas quando te vi, comecei a sentir-me confuso, até que naquele dia na praia, quando eu me deitei sobre ti, não sei… mas… eu só te queria para mim naquele momento, mas não podia, era demasiado sedo para isso ainda… e eu não tinha a certeza do que sentia…
Sara: E eu não devia ter lido as tuas coisas… desculpa…
Eu: Só… só se… hum… namora… namorares comigo… (Corei)
Sara: Estas a corar?
Eu: Ham, não! (Disfarcei)
Sara: Eu aceito! (Beijo-me surpreendendo-me)
Eu: A-a-aceitas?
Sara: Não ouviste à primeira?
Beijei-a novamente para ter a certeza que não estava a sonhar, peguei-a no ar e girei uma vez, voltando a coloca-la no chão.
Eu: Amo-te tanto raio de sol. (Beijei-a mais fugazmente, deixando os dois a ofegar)

*Um mês depois*
Estava há mais de uma hora sentado num banco do aeroporto com a minha princesa ao colo. Já eram onze da noite e nada, o voo onde o meu irmão e a minha melhor amiga vinham, estava uma hora atrasado!
Sara: E se perguntasse-mos se ainda demora muito? (Perguntou-me enquanto me dava beijos pequeninos no pescoço e no canto dos lábios)
Eu: Pois…
Depositei-lhe um beijo nos lábios, ao que demorou mais que o previsto.
“O avião 287 acaba de efectuar a aterragem, após um atraso causado pelo meu tempo, obrigado!”
Ouvi aquilo e rapidamente nos levantamos do banco. Dirigimo-nos às portas por onde teriam de sair as pessoas e esperamos pelo Bill e pela Filipa.
Bill: Tom! Mano!
Filipa: Maninha! Tommy!
Os dois dirigiram-se a nós já com os braços abertos, para nos abraçarem e assim fizeram.
Sara: Que saudades. (Disse ainda abraçada à sua irmã gémea)
Eu: Hey mano! (Demos um abraço e depois abracei a Filipa que já estava com as lágrimas nos olhos)
Filipa: Best f!
Eu: Pipoca, que saudades boneca. Não chores sim?
Filipa: Mas eu tive tantas saudades Tommy…
Limpei-lhe as lágrimas e sorri-lhe. Puxei o braço da Sara e dei-lhe a mão.
Eu: Tenho uma boa notícia!
Filipa: estou a ver que tem os dois! (Riu-se)
Eu: Nós namoramos! (Beijei Sara e voltei a enfrentar as caras deles)
Bill: Parabéns mano! Sara!
Filipa: Parabéns aos dois! 
Sara e Tom: Obrigado. (Dissemos em coro)
Fomos até à passadeira, onde as malas do Bill e da pipoca já se encontravam a passar, pegamos nelas e levamo-las para o carro, seguindo viagem para casa.
(Visão de Filipa)
Já estava-mos em casa, mais propriamente, deitada sobre o peito do Bill no nosso quarto. Ele passava a sua mão pelos meus cabelos e por vezes, beijava-os.
Eu: Tenho de contar a minha irmã não tenho?
Bill: Hum? Ah… sim…
Desde que chegáramos que ainda não tinha parado de pensar na forma mais própria para contar à minha gémea que a sua outra metade morrerá em breve. E sabes que mais? Não há maneira mais apropriada, simplesmente, essas notícias nunca têm uma maneira simpática para serem dadas…
Eu: Desculpa-me…
Bill: Não tens culpa princesa…
Eu: Tenho… podia tê-lo evitado, mas a minha teimosia levou a melhor… e agora… vou deixar-te, vou deixar as pessoas que amo…
Bill: Não é o fim. Eu um dia irei ter contigo, sabes?
Eu: Sei…
continua..

Estou sem tempo e sem net O.O
So...
Acho que e grande o suficiente para compençar...
Acho que mais dois ou tres capitulos e acaba...
Kissy*

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (40)


Eu: Obrigado.
Panquecas com morango, com doce de ovo, com mel, com xarope de groselha…waffles com morango e chantilly, chocolate e chantilly também, e outros com outros tipos de doces. Visualizei também um cheese cake com um aspecto formidável à minha frente e dois batidos de laranja, morango e banana.
Eu: Mmm, delicioso!
Tom: Fui eu que fiz tudo.
Eu: Estás a brincar?
Tom: Não, quer dizer o cheese cake, fui encomenda-lo. Trouxeram-no enquanto tomavas banho. Achei que irias gostar. Eu adoro!
Eu: Eu também.
Sorrimos um para o outro, até que me apercebi do que estava eu a fazer. Estava quase a babar-me para o Tom!
Que tal parares com isso Sara?! Porta-te como deve de ser!
Eu: Está tudo óptimo, mas depois não vamos almoçar, Tom.
Tom: Não importa. (Fez um sorriso perverso ao qual eu tentei desviar o olhar, mas sem sucesso)
Continuamos a correr, de vez em quando trocávamos olhares despercebidos e se não me engano, também sorrisos parvos, mais da parte do Tom que minha.
Tom: Preciso que logo à tarde vás buscar o vestido da tua irmã. Àquela loja que ela adora, sabes?
Eu: Claro, sou a gémea dela, sabes?
Tom: Pois. É que ela esqueceu-se de o ir buscar e ligaram para cá, se não forem busca-lo hoje, fica sem ele e eu não a quero ver zangada por não ter ido buscar o vestido dela. Acho que tu também não.
Eu: Não! Mas porque é que não vais tu?
Tom: O Gustav e o Georg vêm cá a Portugal, querem conhecer um pouco a cidade e eu vou busca-los mais logo.
Eu: Ah, ok. Eles…eles vão ficar cá?
Tom: Provavelmente.
Eu: Hum…ok.
Arrumamos a loiça e colocamos os restos de comida no frigorífico, ainda tinha sobrado suficiente para o almoço. Por isso, acho que seria mesmo o nosso almoço.
(Visão do Tom)
Eu: Sara! Vou buscar os rapazes, não te esqueças que tens de ir buscar o vestido.
Sara: Sim, já vou. Até logo!
Eu: Até logo.
Peguei nas chaves do carro e sai de casa com o mesmo. Dei uma pequena volta ao quarteirão estacionando perto de casa, de maneira a poder ver quando a Sara saia e sem que ela me pudesse ver.
Esperei uns minutos e ela saiu, foi a pé. Perfeito! Assim demora mais tempo. Voltei a ligar o carro e voltei a coloca-lo dentro da garagem. Entrei em casa, sendo recebido com um latido vindo do Scotty.
Comecei os preparativos todos para um jantar romântico. Já tinha as pétalas brancas, as velas vermelhas e uns pratos chiques.
“trimm”
Soou a campainha da porta, fui rapidamente abri-la recebendo o pedido especial que fizera num restaurante. Já tinha tudo, comida e acessórios de jantar. Estava quase na hora que previra a chegada da Sara, por isso coloquei as pétalas no chão e apressei-me a ir ao meu quarto vestir uma roupa mais…mais…formal! Mas claro que eu não ia vestir-me à pinguim!!! Apenas coloquei uma camisa azul escura e umas calças um pouco menos largas que as normais, mas uns números ainda acima do meu. Deixei-me ficar com uma fita azul, mas sem boné.
Sara: Tom! Cheguei! Estás em casa?
Desci as escadas aparecendo-lhe por trás, coloquei as minhas mãos nos seus olhos e guiei-a até à sala de jantar. As luzes da sala apenas provinham das velas acesas. Libertei-a, deixando que Sara pudesse visualizar o que tinha preparado.
Sara: Isto…isto é…é o que eu estou a pensar?
Não respondi, apenas sorri e peguei na mão dela acompanhando-a ao seu lugar, afastei a cadeira, deixando-a sentar-se, dirigi-me à cozinha para pegar a comida, levei-a para a mesa, servi o seu prato e o meu, sentei-me à sua frente e deixei uma leve gargalhada soar rompendo o silêncio que se tivera formado.
Sara: O que é que tem graça? (Disse fazendo uma cara de quem não gostou da gargalhada)
Eu: Desculpa Sara. Isto é tudo… muito esquisito, para mim.
Sara: Hum…
Começamos a comer, não me estava a agradar o silêncio que se mantinha ao longo do jantar, queria falar…não sei. Será que os jantares românticos são mesmo assim? Como posso eu saber? Nunca estive em nenhum…
Eu: Ham…Sara, gostas do jantar?
Sara: Sim, é muito bom. Mas não foste tu a faze-lo, pois não?
Eu: Não…
Sara: Logo vi.
Eu: Porquê?
Sara: Tu quase nunca cozinhas, Tom.
Eu: Ainda esta manhã fiz um monte de coisas.
Sara: Mesmo assim, foi um milagre. O que andas a tentar fazer?
Eu: N…nada!
Sara: Pois, sim. Mas a mim não me enganas, Tom. O que pretendes com isto? Podes acabar com o teatrinho e dizer de uma vez! (Indicou num tom de voz rude)
Eu: Podes parar de me falar assim, Sara? Eu não pretendo nada com isto! Bem…eu pretendia pedir-te em namoro…(Murmurei a ultima frase)
Sara: Ham? Pedires-me em quê?
Eu: Na…namoro… (Murmurei corando)
Sara: Pensas o quê? Que sou burra, Tom? Pois fica sabendo que não sou! Eu li o que escoves-te no teu portátil sobre estares apaixonado pela minha irmã, naquele dia na praia, lembras-te? (Acabou dizendo ao levantar-se da mesa e subindo as escadas para seu quarto)
Que fiz eu? Correu tudo pessimamente mal! Mas como iria eu saber que ela tinha lido aquilo? Mas eu já escrevi aquilo há tanto tempo…ainda estava na Alemanha na altura…
Coloquei os cotovelos na mesa e a cara entre as mãos. Acabei por apagar as velas, levantei a mesa e deitei-me no sofá. Esta a dar um filme, mas neste momento não consigo ver nada sem ser a raiva que transbordava das palavras com que Sara me tinha bombardeado.
(Visão do Bill)
Passei o dia, a tarde e a noite, com a Filipa nos meus braços a chorar, mas finalmente adormeceu. Detesto vela assim, quem gosta? Mas não posso fazer nada sem ser apoia-la e faze-la feliz ao máximo. Infelizmente hoje não parece que isso tenha sido possível…
Tenho tentado ser forte, mas nem sempre isso é possível, quero aproveitar o máximo do tempo que lhe resta, mas como? Como podemos estar a tentar divertirmo-nos se sabemos que nada está bem, que daqui a umas semanas, ou meses, já não estaremos mais juntos?

huuu O.O
Exagerei um pouco, não? ~~'
WTV, tou com 'fome' de ler...
Hoje gastei o MEU precioso ordenado deste mês num livro...
Espero sabado recuperar... vou ter de comprar mais um e coise...
Perdi-me na livraria O.O
Sorte ter deixado o resto do dinheiro em casa *uff*
Raios, os livros que tenho lido tao a dar-me volta ao miolo O_O
Hoje comprei um hamburguer e só quando a Iza (uma colega minha que tem o curso de cozinheira) se virou para mim 'Isso tá cru', eu olhei po hamburguer e estava MESMO cru... e eu comi... nao me soube a nada mais do que uma hamburger normal... ok eu não sou MESMO normal, certo?
Claro que não xD aide mim se fosse normal o0
Bem, já que o meu apetite po sangue começou a aparecer agora, sugiro que vocês nao se apeguem aos livros da saga 'Perdador da noite' pois afecta o vosso lado 'apetitoso' e o lado da saniedade mental também xD
Digamos que aquilo é MUITO pior do que as senas de sexo que eu descrevo nas fic ^^
Logo no 3º livro sa saga há uma maratona de sexo na casa do lago... xD vocês nao tao a pescar nada mas coisa :x
A fic deve tar a terminar ^^
Finaly xD
Xiiii, já escrevi mais que sei lá eu o quê O.O
Vou calar-me!
Kissy*

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Divulgação...

Bem, visto que eu adoro fazer publicidades, partilhar os meus leitores com os outros (embora sejam poucos xD) aqui estou eu para divulgar mais uns lindos blogs de fic :)

1º- Blog de Fics da Mars -> http://marsmoritz.blogs.sapo.pt/
2º- Meu Blog e da BOPS (da nossa fic em conjunto) -> http://by_your_side.blogs.sapo.pt/
3º- Blog de Fics da Ana -> http://umsonhofeitodeclavesdefa.blogs.sapo.pt/

Nota: Ponto [2º] o blog é só mesmo da fic que eu e a Bruna estamos a escrever ^^ Ainda não começamos a postar, por isso, passem por lá e vejam a apresentação... :)
Kissy*

domingo, 16 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (39)

Vi cair uma lágrima do rosto dele. Ele já sabia! Eu pressinto.
Eu: O Tom cotou-te?
Aproximei-me dele e abracei-o.
Bill: Ele não teve culpa, eu senti que ele não estava bem e apanhei-o a chorar. Obriguei-o a contar-me o que se passava. Não te zangues com ele.
Eu: Não irei. Não tenho tempo para isso…
Bill caiu de joelhos no chão encostando-se à parece de madeira por detrás dele, alcançou a minha mão esquerda e puxou-me para o seu colo, aninhando-me junto ao seu peito.
Bill: Não podemos fazer nada pois não?
Eu: Não…infelizmente já não… (Murmurei)
Bill: Hum…mas não podemos ir a baixo, temos de aproveitar todos os segundos…não é? (Soltou um suspiro abafado pela tristeza)
Eu: Sim. Se eu não andar sempre a vomitar…sim…
Bill: Havemos de arranjar uma solução. (Passou a mão pelos meus cabelos, beijando-os de seguida)
***
(Visão da Sara)
Eu: Tom! Estás a tomar banho à quase uma hora!
Tom: Estou a ir. (Saiu da casa de banho apenas com a toalha a tapar a cintura para baixo)
Eu: Não te podias vestir lá dentro?
Tom: Primeiro estavas com pressa e agora já queres que me vista lá dentro. Até parece que nunca viste um homem de toalha, nem num filme.
Eu: Não é uma coisa que eu aprecie muito sabes?
Tom: Não aprecias, mas não deixas de gostar. (Passou a língua pelo piercing que tinha no lábio e sorriu, retirando-se para o seu quarto)
Eu: Passa-se?!
Mas que se passa com aquele rapaz? De andar com uns parafusos a menos…muito a menos!
Entrei na casa de banho, certificando-me que traçava a porta. Comecei a tirar a roupa e entrei para a banheira já cheia de água e espuma branca. Um momento relaxante para esquecer tudo o que se estava a passar, principalmente depois de sentir que a minha irmã não estava bem. Teria de ligar-lhe mais tarde.
Acabei o banho e já seca e vestida, desci as escadas em direcção à cozinha, sentindo um cheiro doce e desconhecido.
Tom: Estava a ver que não descias.
Eu: Fui mais rápida que tu.
Peguei uma taça e os cereais, mas fui interrompida pela mão do Tom, que me tirou tudo das mãos e me fez sentar no banco alto da mesa.
Eu: Mas que…
Tom: Espera.
Fiquei a olhar para o que ele estava a fazer e vi a máquina das panquecas na bancada. Não conseguia ver muito mais que isso, pois ele colocava-se propositadamente na minha frente.
Tom: Voilá! Está pronto.
Pegou em dois pratos e colocou à minha frente, voltou à bancada repetidamente trazendo mais e mais pratos de comida deliciosa e por último batidos de frutas de vários sabores.
Eu: Isto é para…?
Tom: Para comermos. (Sorriu)
continua...

Tipo, nao devia --'
Mas fui obrigada pela Gambonia ~~'
Este é dela again x)
Ela merece-o ^^
Mas agora tb tem de postar *muahaha*
xD
Amanhã vou dar sangue --'
E na quinta fui fazer um ecografia ao utero x.x tipo, aquilo é horrivel, doia-me tanto a bexiga que começei a chorar --. WTV...
Vou para o lar dos livros, lálálálálá *----*
Kissy*

Time to cry. Time to laugh. (38)

O Bill mandou que voltassem para trás e quando o barco atracou em terra levou-me para a cabana.
Eu: Desculpa amor, estraguei o nosso dia.
Bill: Não, não tens culpa. Apenas descansa.
Deitei-me na cama e deixei-me embalar por uma melodia que ele me cantava baixinho.
***
Acordei a meio da noite, o Bill estava ainda vestido, dormia que nem um anjo. Senti novamente um enjoo e fui até à casa de banho, novamente vomitar…já começava a fartar-me disto, não conseguia sequer beber um copo de água que depois não o tivesse de vomitar, já me sentia fraca e… a morrer.
Ainda na noite anterior tinha energias para tudo e para todos…e nesta manhã também. Como se estivesse óptima, mas agora é como se nada disso tivesse acontecido e estivesse assim há tempos e tempos.
Quando me senti melhor, ou seja, quando já não tinha mesmo nada para vomitar, voltei para junto do Bill, enrosqueis nele como uma criança e adormeci.
(Visão do Tom)
Bonito Tom! Primeiro o atraso, depois a amiga que aparece e se junta ao pic-nik e agora também a tens a jantar em tua casa? Lá se foi uma parte do plano para conquistar a Sara…
Bruna: Bem, já está a começar a ficar tarde. Vemo-nos amanhã?
Sara: Oh, não! Fica cá em casa, podes dormir comigo. Não te importas pois não Tom?
Claro que me importo! Quero ficar contigo! Tentar conquistar-te…não percebeste ainda?
Eu: Não, claro que não me importo…mesmo nada.
Bruna: Não a sério, tenho mesmo de ir. Fica para a próxima ok?
Sara: Oh, ok! Então até amanhã.
Eu: Até amanhã Bruna. Muito gosto em conhecer-te!
Bruna: Até amanhã Tom, vê se tratas bem aqui a Sara.
Sai-o. Agora que faço? Já jantamos…o pic-nik foi uma desgraça…
Eu: Sara, eu vou deitar-me.
Sara: Ok, eu também já vou.
Subi as escadas tomando rumo para o meu quarto. Sentei-me na cama e descalcei-me, coloquei o portátil no meu colo e comecei a escrever.
“Sei que há muito tempo que não escrevo…e também sei que o que vou escrever vai parecer anormal, talvez estúpido…
Sophie, eu sei, eu sei. Estou todo confuso por dentro e por fora, já não sei que rumo levar, nem dar à minha vida.
A Filipa está a morrer…sim, uma notícia bem chocante, ela pediu-me segredo, foi a única pessoa a quem ela confiou. Mas eu não aguentei, tive de contar ao Bill, era impossível esconder-lhe isto, ela é a namorada dele e ele é a minha outra metade, é impossível esconderes algo de uma metade tua, não é? Para mim é…
Mas nestes tempos tenho me apercebido que o que sentia pela Filipa era apenas amizade, amizade pura, mas confundi com amor, somente porque vocês eram parecidas, mas…ela não é a tal.
Sinto que a “tal” estava mais perto do que eu imaginava, eu acho. Sinto coisas diferentes quando estou ao lado dela, parece que volto a ser um puto apaixonada, com a sua primeira namoradinha, entendes?
Mas ela é tão diferente da Filipa, e nem sabes, elas também são gémeas…mas não tem nada a haver uma com a outra, é como eu e o Bill, o que uma tem a mais tem a outra a menos, nisto eu refiro-me ao facto da Filipa ser mais risonha e brincalhona, mas a Sara…é mais rígida, mais adulta. Por vezes sinto que ela não quer nada comigo e penso em desistir, mas não consigo, algo me diz para não desistir pela última parte que me falta. Ela é a última parte de mim e eu não posso perde-la.
Tento fazer de tudo para lhe indicar que gosto dela, mas não parece estas a resultar, terei feito algo mal? Eu sigo todas as indicações que a Filipa me deu sobre como “engatar” a irmã.
Enfim…vou voltar a tentar e tentar, até mesmo que ela me diga na cara que não quer nada comigo.
Desculpa-me…desta vez não te consigo dizer que serás a única porque a Sara para mim está a significar ainda mais do que tu…isto custa tanto escrever, mas eu prometi-te que iria ser sincero e é o que eu estou a ser. Mas eu amo-te, mas não da mesma forma como a amo a ela.
Desculpa…”
Carreguei no botão de guardar e depois desligar. Deitei-me na cama e adormeci profundamente, como se tivesse despejado um peso de cima de mim.
(Visão da Filipa)
Acordei com beijos e carícias vindas sabe-se lá de quem…ou talvez eu saiba.
Eu: Humm, acordamos muito bem hoje.
Bill: Humhum.
Continuou a beijar-me, senti as suas mãos percorrerem o caminho para as minhas costas, desapertou o sutiam e acabou por tira-lo. Coloquei as minhas mão nas costas dele também, puxando-o para mim, ainda passei as unhas por uma das suas coxas o que penso que o terá arranhado.
Eu: Hum…Bill, não. Pára.
Sai de baixo dele e fui vomitar para a casa de banho. Ele veio a trás e como eu previa, reparou no sangue.
Bill: Filipa! O que se passa contigo?
Eu: Estou mal disposta. Desculpa por ter estragado o nosso momento. (Comecei a chorar)
Bill: Não peças desculpa, já tivemos alguns e podemos ter mais. Mas eu sei que não é só isso, liebe, confias em mim?
Eu: Sim, que pergunta é essa?
Bill: Então conta-me o que tens, acho que mereço saber…
continua...

Ok....
Culpem os livros !
Fui raptada por eles >.<
E ainda me disseram que daqui a nada me voltavam a raptar, por isso...
Capitulo grandinho hem xD
Coments? diminuiram ~~'
Kissy*

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Time to cry. Time to laugh. (37)

Tom: Não posso fazer uma surpresa à irmã da minha cunhada?
Eu: Poder podes, mas não é muito normal…
Tom: Porquê?
Eu: Nada…esquece…
Continuou a dirigir e não falamos muito mais, apenas umas quantas perguntas sobre o que tinha ido fazer à agência e etc…
Tom: Chegamos!
Tom saiu do carro e deu a volta ao mesmo apressadamente, abrindo-me a porta do carro fazendo sinal para sair como um…cavalheiro?
Eu: Obrigado. Isto, é um jardim. É bonito.
Tom: Sim, vamos fazer um pic-nik. (Disse enquanto pegou o cesto de verga)
Eu: Hum…
Começamos a andar pelo jardim, até termos encontrado um sítio meio escondido das pessoas, pois não queríamos ser fotografados por paparazzis e começamos a comer.
Tom: Toma, é para ti. Mas podes ter a certeza que não é tão bonita como tu. (Corou)
Ele passou-me uma flor, uma orquídea, bonita…
Eu: Ah. (Corei também) O…obrigado Tom.
Tom: Não tens de agradecer…eu…
Bruna: Sara! Ahhh! És mesmo tu!
Eu: Bruna! O que fazes por aqui?
Corri até ela e abracei-a. A Bruna é uma amiga minha e da minha irmã, já nos conhecemos há uns anos, mais propriamente quase desde que nascemos, os nossos pais eram amigos dos pais dela. Mas há uns anos que ela foi viver para a América com o namorado e perdemos o contacto.
Bruna: Isso pergunto eu! Vim para cá morar novamente, eu e o Joe separamo-nos…não quero voltar a vê-lo, por isso a melhor escolha era começar de novo no lugar onde nasci. Mas diz lá tu, quem é aquele rapazinho, é me familiar, mas não estou a ver quem é.
Eu: A sério? Isso é mau. Mas ainda bem que voltas-te para cá! E pois…aquele ali…hum…é o Tom…Tom Kaulitz.
Bruna: Estás a gozar? O Tom os Tokio Hotel?
Eu: Sim, mas não grites, ninguém sabe que ele está em Portugal. Muito menos aqui.
Bruna: Mas vocês…
Eu: Não! A Filipa, a minha gémea, lembras-te?
Bruna: Claro que lembro, ela também sabe do Tom? Ela era louca pelo irmão dele.
Eu: Pois, ele também esteve cá, é por ela que eles vieram para cá passar as férias, conheceram-se na Alemanha e ficaram todos amigos e agora a minha irmã está com o namorado, o Bill, no Hawai. E eu tive de ficar com o desgraçado…
Bruna: Não me parece ser um desgraçado. Até parecem um casalinho, uhuh.
Eu: Não digas asneiras!
Bruna: Humhum, por isso é que eu o vi a dar-te uma linda flor. Upaupa.
Eu: Vai sonhando!
Convidei a Bruna a sentar-se comigo e com o Tom, conversamos todos, apresentei-a ao Tom e ainda a convidamos, quer dizer, convidei, com o consentimento do Tom, para que ela ficasse lá em casa a jantar connosco.
(Visão da Filipa)
Estávamos a andar de barco, o dia não podia estar a correr melhor. Mas como nada é perfeito…
Bill: Estas bem?
Corri até à cada de banho do barco. Vomitei tudo o que já tinha ingerido durante o dia e…sangue, novamente. Cada vez estava pior, já me começava a doer o estômago e a ter tonturas regularmente.
Eu: Desculpa, podemos voltar para casa? O barco está a enjoar-me.
Bill: Claro princesa. (Beijou-me a testa)
continua...

Lálálá (a)
O Biw é um fofinhos :3
Obviamente né? *-*
Ah, Bruninha DMV *O* Eu tinha-te dito que entravas não disse? xD
E lá estás tu ^^
Kussy*