Time to cry. Time to laugh. (16)

Tom: Ok, sabes onde é o quarto, esquerda e depois à direita.

Eu: Sim.

Tranquei a porta do quarto, não fosse o Tom ficar a espreitar-me. Despi-me, ficando em roupa interior e vesti a t-shirt do Tom. Era realmente grande.

Já estava vestida, fui até ao quarto do Tom, onde este já estava com montes de filmes na mão.

Tom: Entra, está à vontade. Sempre queres ver um filme? Acho que não tenho assim muitos que te possam agradar.

Eu: Já reparei. Podemos ficar na internet, por vezes encontram-se coisas engraçadas.

Tom: Boa ideia.

Tom pegou no seu portátil e entregou-me o outro, um pouco maior.

Começamos a pesquisar coisas.

Eu: Olha, sabias que há um rumor que tens um filho?

Tom: Serio? Que ridículo! Eu? Ser pai? Agora?

Eu: Porque não? Andas sempre com raparigas diferentes a cada segundo. Não seria nada de admirar.

Tom: Isso não e bem assim, eu apenas apareço com varias raparigas pelo estilo e pela imagem. Não sou um desses que come todas e mais algumas, é certo que não acredito em amor a primeira vista de todo, mas acredito no amor. Apenas sou homem, também gosto de ter aventuras.

Eu: Interessante, não conhecia este Tom.

Tom: Começas a conhecer. Olha, sabias que não se consegue lamber o cotovelo?

Tentei faze-lo, mas comprovei que não.

Tom: Hahahah, era uma piada, todas as pessoas caiem na armadilha.

Eu: Tens cá uma piada Tom.

Tom: Dizem que sim.

... continua ...