Time to cry. Time to laugh. (9)

Tom: Admitiste! Aleluia!

Eu: Sim…mas magoei-o…ele não me vai perdoar…

Chorei ainda mais, colocando as minhas mãos na cara.

Tom: Não, não chores!

Eu: Eu magoei-o Tom!

Tom parou o carro e deixou o do irmão passar à frente continuando o caminho. Abraçou-me e deixou-me chorar o que pude.

Tom: Vais desmanchar essa maquilhagem tão linda, és mesmo cruel!

Eu: Não brinques Tom…. (Choraminguei, soltando um sorriso)

Tom: Sorriste! Tu sorriste!

Eu: Quem é que não sorri com um melhor amigo assim?

Tom: Eu sou o maior!

Eu: Por acaso até és!

Tom: Eu sabia! Vá, vou levar-te a casa ok?

Eu: Eu não quero Tom…o teu irmão…

Tom: Ele já deve ter deixado a tua irmã em casa, já não te cruzarás com ele hoje.

Eu: Por isso mesmo, eu não conseguirei dormir sabendo que ele está magoado comigo…

Soltei mais umas quantas lágrimas que Tom limpou de seguida.

Tom: Então eu envio uma sms à tua irmã a dizer que ficas lá em casa a dormir e assim podes falar com o Bill, combinado?

Eu: Não quero incomodar Tom…

Tom: Achas que se incomodasses eu te convidava? Eu só te quero ver feliz pipoca!

Eu: És o melhor amigo que algumas vez eu poderia ter Tom, digo-o do fundo do meu coração.

Tom: Eu sei. Não chores mais, vamos?

Eu: Sim. (Abracei-o, depositando-lhe um beijo na bochecha)

Eu ainda não tinha estado em casa dos gémeos, pelo menos nesta de Portugal. Tom abriu a garagem, eu reparei que o carro do Bill já se encontrava lá estacionado. Tom saiu e abriu-me a porta. Entramos em sua casa, era linda, era mesmo o estilo do Bill, só podia ter sido ele a escolher. Tinha umas paredes pintadas de cinza e outras de branco, a mobília era preta, branca e cinzenta, os sofás eram como o meu, de cabedal.

Tom: Entra, não fiques ai.

Olhei para baixo e debrucei-me para pegar umas chaves que estavam no chão, como calculei, eram as do carro do Bill.

Eu: Tom…ele está chateado não está? (Perguntei-lhe com as chaves na mão)

Ele olhou e agarrando as chaves da minha mão, colocou-as num chaveiro que tinha a forma de um morcego.

Tom: Acho que sim… (Murmurou cabisbaixo)

Tom colocou a sua mão direita por detrás das minhas costas e acompanhou-me até ao centro da sala.

Tom: Fica ai, eu vou ver como ele está.

Eu: Tenho medo…

Tom: Não tenhas, ele não é um mostro, não te fará mal, por mais chateado que esteja. Eu nunca o permitiria, sabes disso não sabes?

Eu. Sim.

Dei-lhe um outro beijo na bochecha ao que ele retribuiu e de seguida subiu umas escadas de metal que davam acesso ao 2º piso.

Sentei-me no sofá. Começava a relembrar o dia anterior, na praia, só com o Bill.

“Splash”

Saltei do sofá, todo o meu corpo estremeceu, algo se tinha partido.

... continua ...

Alguem anda a partir a casa toda o.o

E eu hoje não paro de postar né ~~'

A culpa é da Bäh x)

Ela anda muito empolgada com a fic +-+

Este é dela e da Katy ^^

<3

E haviso já que só posto o proximo amanha (a)

Kussy*